É #FAKE anúncio que promete 150 mil vagas de agente escolar e imita site do MEC

Inscrições do Enem 2025 começam na segunda com novidades para alunos de 3º ano e para quem quer concluir o ensino médio
Ministério da Educação alerta que publicação é falsa. Anúncio leva a uma página que exige dados e pagamento de PIX no valor de R$ 78,40. É #FAKE anúncio que promete 150 mil vagas de agentes escolar
Reprodução
Circula nas redes sociais um anuncio que promete 150 mil vagas abertas para agente escolar com salário de até R$ 3,5 mil. É #FAKE.
selo fake
g1
⚠️ Por que o anúncio é mentiroso?
O Fato ou Fake consultou o Ministério da Educação (MEC) e questionou a veracidade do site falso, que tem um endereço que termina em .org (para imitar as páginas oficiais do governo federal). Na resposta enviada por e-mail, a pasta informou que a mensagem é mentirosa: "Tudo que é MEC é .gov.br , igualmente para o governo".
🛑 O que diz o anúncio falso?
O anúncio aparece como conteúdo patrocinado em plataformas da Meta, como Facebook, Instagram, Messenger, Audience Network e Threads. A publicidade é paga pelo perfil "Programa Escola do Futuro", que tem uma única publicação. Mas, ao fim do processo, o usuário é levado a cair em um golpe do PIX (leia mais abaixo).
A imagem do anúncio exibe a expressão "Diário Oficial", um logotipo do suposto programa Escola do Futuro. O texto diz: "150 mil vagas abertas. Salário pode chegar até R$ 3.500. Governo abre novas vagas para programa agente escola do futuro. Medida irá beneficiar mais de 5 mil escolas. Clique e saiba mais para se inscrever".
Em 22 de maio de 2025, i Fato ou Fake encontrou oito anúncios com o mesmo teor na Biblioteca de Anúncios da Meta (leia mais abaixo). A propaganda é acompanhada de um link (https://agenteescoladofuturo.org/) que leva a um site que imita a aparência das páginas governo federal, além de citar o MEC e o suposto programa Escola do Futuro.
O site falso tem um botão com a palavra "inscrições" acompanhado de um aviso segundo o qual o prazo final se expira em uma data próxima. Trata-se de um truque que apela ao sentido de urgência, para aumentar a chance de as vítimas caírem no golpe.
Esse botão leva a uma página site que colhe dados pessoais (nome, CPF, endereço, e-mail e número de telefone), que podem ser usados em novos crimes. As páginas seguintes reforçam a promessa de remuneração, vale-alimentação, plano de saúde e seguro de vida, além de treinamento gratuito.
Por fim, o usuário deve escolher o local em que deseja fazer a prova. Depois, recebe um link para pagar taxa de R$ 78,40 a uma intermediadora de pagamentos, que esconde o beneficiário final do dinheiro.
📌 O que diz a Meta?
A Biblioteca de Anúncios da Meta é uma central de informações sobre todos as propagandas (pagas por pessoas ou empresas) veiculadas nas redes sociais da plataforma. Elas aparecem para o usuário de acordo com idade, gênero, localização e interesses.
Procurada para se manifestar sobre o anúncio envolvendo falsas vagas de agente escolar, a assessoria de imprensa da Meta enviou, por e-mail, a resposta padrão que dá diante de casos semelhantes: "Atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidas em nossas plataformas e estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas. Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, das Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos".
É #FAKE anúncio que promete 150 mil vagas de agentes escolar
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Harvard: Trump chama universidade de ‘antissemita’ e ameaça cortar US$ 3 bi de subsídios federais

Inscrições do Enem 2025 começam na segunda com novidades para alunos de 3º ano e para quem quer concluir o ensino médio
Embate entre presidente e mais prestigiosa faculdade dos EUA, que se estende desde o início do ano, escalou na semana passada e chegou à Justiça após proibição de alunos estrangeiros. Medida, vetada por tribunal, afetaria cerca de 7.000 alunos. Manifestantes protestam contra ações do governo Trump que miram a Universidade de Harvard
REUTERS/Nicholas Pfosi
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta segunda-feira (26) cortar US$ 3 bilhões (cerca de R$ 17 bi) de subsídios federais a Harvard e chamou a universidade mais prestigiosa do país de "extremamente antissemita".
"Estou considerando retirar três bilhões de dólares em verbas de subsídios de uma Harvard extremamente antissemita e destinar esse dinheiro para escolas técnicas em todo o nosso país. Que investimento incrível isso seria para os EUA — e tão necessário!!!", afirmou Trump em publicação em sua rede social Truth Social.
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Trump disse ainda estar esperando que Harvard envie uma lista de estudantes estrangeiros que ele exigiu durante o final de semana. O republicano acusou universidade de ser muito lenta para entregar a lista, e ainda não se sabe se a instituição de fato o fará.
O presidente americano também ironizou a decisão judicial que Harvard conseguiu em seu favor na semana passada para derrubar a proibição a alunos estrangeiros. A medida afetaria cerca de 7.000 alunos, que representa cerca de 25% do corpo estudantil da instituição.
O Tribunal Federal de Boston realizará audiências nesta semana, entre terça (27) e quinta-feira (29), para examinar a suspensão imposta à medida de Trump.
O governo Trump já havia ameaçado Harvard com a revisão de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 50,8 bi) em financiamento federal, congelou uma primeira parcela de US$ 2,2 bilhões (R$ 12,4 bi) em subsídios e US$ 60 milhões (R$ 339 mi) em contratos oficiais. Também deportou uma pesquisadora da Faculdade de Medicina de Harvard.
Justiça dos EUA bloqueia proibição de Trump a alunos estrangeiros em Harvard
Governo Trump proíbe alunos estrangeiros na Universidade de Harvard
A Justiça dos Estados Unidos decidiu bloquear nesta sexta-feira (23) a decisão do governo de Donald Trump de proibir que a Universidade Harvard, a mais prestigiosa do país, tenha estudantes estrangeiros.
Dessa forma, os alunos de fora dos EUA que estudam ou querem estudar na instituição seguem autorizados a ter um visto de estudante no país.
A proibição, que agora virou caso judicial, é a maior escalada do embate entre Harvard e o governo Trump. (Leia mais abaixo)
A proibição de alunos internacionais — que são 1 em cada 4 estudantes da universidade — havia sido anunciada na quinta (23) pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA.
O Tribunal Federal de Boston aceitou uma queixa apresentada pela direção de Harvard, também nesta sexta.
A juíza responsável pelo caso, Allison Burroughs — nomeada para o cargo pelo ex-presidente Barack Obama — ordenou que a ordem do governo Trump seja paralisada. Ou seja: a medida fica sem efeitos legais a não ser que Washington recorra da decisão.
O governo dos EUA ainda não havia informado, até a última atualização desta reportagem, se vai recorrer. Burroughs agendou audiências para a próxima semana, entre terça (27) e quinta-feira (29), para considerar os próximos passos do processo.
Na queixa jurídica, a universidade alegou que a medida do governo poderia provocar "efeitos devastadores" nas vidas de cerca de 7.000 alunos da universidade que são estrangeiros e dependem do visto de estudante para residir nos EUA.
"Sem seus estudantes internacionais, Harvard não é Harvard", disse a instituição de ensino, que tem 389 anos. "Com um golpe de caneta, o governo tentou apagar um quarto do corpo estudantil de Harvard, estudantes internacionais que contribuem significativamente para a universidade e nossa missão".
A universidade também chamou a proibição do governo americano de "violação flagrante" da Primeira Emenda à Constituição dos Estados Unidos, além de outras leis federais do país.
Proibição
O Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) havia afirmado que a decisão de proibir estudantes estrangeiros foi tomada porque Harvard não entregou documentos solicitados sobre seus esses alunos.
Na normativa apresentada pelo governo, os estrangeiros que já estudam na universidade deveriam se transferir para outras instituições de ensino — caso contrário, poderiam perder o direito de permanecer legalmente nos Estados Unidos.
Em carta enviada à universidade, a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, acusou a instituição de manter um “ambiente hostil para estudantes judeus, de promover simpatias ao Hamas e de adotar políticas racistas de diversidade, equidade e inclusão”.
Manifestantes protestam contra ações do governo Trump que miram a Universidade de Harvard
REUTERS/Nicholas Pfosi
A proibição do governo americano estava prevista para entrar em vigor no ano letivo de 2025-2026.
O texto previa que estudantes internacionais que concluíssem o curso neste semestre não seriam afetados. Já quem ainda estivesse cursando teria de se transferir para outra universidade, sob o risco de perder o visto de estudante.
Os alunos internacionais que haviam sido aceitos para começar as aulas em setembro, por sua vez, não poderiam sequer iniciar o curso.
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O governo tem poder para isso?
Sim. O DHS é o órgão responsável por autorizar quais instituições fazem parte do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio. É esse programa que permite que as universidades emitam documentos para que estrangeiros solicitem vistos de estudo.
Presidente dos EUA, Donald Trump, durante visita a Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Brian Snyder/ Reuters
Isso já aconteceu antes?
O governo americano já removeu outras instituições do programa, mas sempre por motivos administrativos — como perder credenciamento, não ter estrutura adequada, ou deixar de funcionar como uma instituição educacional de fato.
Nunca houve remoção por razões políticas, segundo especialistas.
“Eu nunca vi uma revogação por qualquer motivo além dos administrativos previstos em lei”, disse Sarah Spreitzer, vice-presidente do Conselho Americano de Educação, que representa universidades no país. “Isso é sem precedentes.”
Conflito com o governo Trump
Harvard está no centro de um embate com o governo Trump desde abril. Foi a primeira universidade de elite a se recusar a seguir as ordens da Casa Branca para limitar protestos pró-Palestina e acabar com políticas de diversidade e inclusão.
Desde então, agências federais — como o próprio DHS e os Institutos Nacionais de Saúde — suspenderam o repasse de verbas à universidade, afetando diretamente projetos de pesquisa conduzidos por professores.
A ameaça de retirar a permissão para receber estudantes estrangeiros já havia sido feita em abril. Trump também afirmou que Harvard deveria perder o status de isenção fiscal — algo que poderia comprometer a arrecadação de doações feitas por grandes financiadores da universidade.
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Enem 2025: inscrições começam nesta segunda com pré-inscrição automática para alunos de 3º ano; entenda

Inscrições do Enem 2025 começam na segunda com novidades para alunos de 3º ano e para quem quer concluir o ensino médio
Todos os candidatos devem se inscrever, inclusive quem teve o pedido de isenção de taxa aceito. Alunos de 3º ano estarão pré-inscritos automaticamente. Provas serão aplicadas em 9 e 16 de novembro. Inscrições Enem 2025
Reprodução
As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 começaram nesta segunda-feira (26) e vão até 6 de junho. A edição traz novidades para estudantes do 3º ano do ensino médio e para quem busca certificação para a etapa de ensino.
👉🏾 Na maior parte do país, as provas serão aplicadas em 9 e 16 de novembro. A exceção é para os municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, onde as provas serão aplicadas em 30 de novembro e 7 de dezembro. Todos os candidatos devem se inscrever de 26 de maio a 6 de junho pelo site enem.inep.gov.br/participante/.
Tire suas dúvidas abaixo:
💻 Em que site fazer a inscrição? É só entrar na Página do Participante, em enem.inep.gov.br/participante.
💰Qual é o valor da taxa de inscrição? Ela custa R$ 85 para quem não teve direito à isenção e deve ser quitada até 11 de junho. Somente após o pagamento, a inscrição estará confirmada.
💲Quais as formas de pagamento? A taxa deve ser paga por boleto, PIX ou cartão de crédito.
❗Quem está isento da taxa precisa se inscrever no Enem? SIM! Mesmo quem conseguiu a isenção (como os alunos da rede pública) precisa se inscrever. Caso contrário, não poderá fazer a prova.
🖊️ Para que serve o Enem? Ele é uma das principais portas de entrada para a educação superior no Brasil, utilizado por instituições públicas e privadas como critério de seleção, além de ser um requisito para programas governamentais de auxílio estudantil. Não há como se inscrever no Sisu, no Prouni e no Fies sem ter feito o Enem.
🗓️ Quando as provas serão aplicadas? Em 9 e 16 de novembro.
Novidades para a edição de 2025
Pré-inscrição automática: os estudantes regularmente matriculados no 3º ano do ensino médio estarão automaticamente pré-inscritos e só precisarão acessar a Página do Participante para confirmar as informações e selecionar a opção de línguas que quer em sua prova. Os estudantes de 1º e 2º ano e os candidatos que já concluíram o ensino médio ainda precisarão preencher a solicitação de inscrição.
Certificado de conclusão do ensino médio: o exame também poderá ser usado como certificado de conclusão do ensino médio para maiores de 18 anos, dependendo da nota do aluno. A prova havia deixado de ter essa função em 2017, quando ela foi transferida unicamente para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
Disciplinas e horários
O Enem será aplicado em dois domingos de novembro (menos em Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará).
9 de novembro
O candidato deverá fazer:
45 questões de linguagens (40 de língua portuguesa e 5 de inglês ou espanhol);
45 questões de ciências humanas;
redação.
16 de novembro
A prova trará:
45 questões de matemática;
45 questões de ciências da natureza.
Veja os horários de aplicação (no fuso de Brasília):
Abertura dos portões: 12h
Fechamento dos portões: 13h
Início das provas: 13h30
Término das provas no 1º dia: 19h
Término das provas no 2º dia: 18h30
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Aluna pede reembolso após professor usar inteligência artificial para criar material de aula

Inscrições do Enem 2025 começam na segunda com novidades para alunos de 3º ano e para quem quer concluir o ensino médio
Caso aconteceu em Boston, nos EUA, no início deste ano. Jornal "The New York Times" relatou que a estudante questionou o uso da ferramenta pelo professor colocando dúvida sobre comprometimento da qualidade do curso. ChatGPT
AP Photo/Matt Rourke
Uma aluna de Administração da Universidade Northeastern, em Boston, nos Estados Unidos, pediu reembolso do valor de uma das disciplinas do curso após descobrir que o professor havia utilizado inteligência artificial para compor o material da aula.
O caso, revelado pelo jornal "The New York Times", teria começado em fevereiro, quando a estudante Ella Stapleton revisou um material da aula de comportamento organizacional. Ela teria notado um comando que parecia uma interação do professor com o ChatGPT, inteligência artificial da OpenAI.
Ao jornal, Ella explicou que o material de aula do professor também apresentava texto desconexos, imagens de pessoas com partes do corpo distorcidas e erros de ortografia, o que reforçava a ideia de que o conteúdo havia sido gerado por IA.
Além disso, segundo a estudante, o uso da tecnologia não havia sido informado no material, o que contrariava o programa do curso que proibia "atividades academicamente desonestas", incluindo o uso não autorizado de inteligência artificial ou chatbots.
Northeastern University, em Boston, Massachusetts.
Divulgação
Ella, então, resolveu levar o caso para a coordenação do curso sob o argumento de que se sentia lesada, e que, pelo valor que pagava pela graduação, esperava uma "educação de alto nível".
A aluna teria pedido que instituição a reembolsasse em US$ 8 mil, equivalente a cerca de R$ 45.200 na conversão atual.
Procurada pelo g1, a universidade Northeastern não comentou o caso ou confirmou o pedido de reembolso, mas declarou que permite o uso de IA em seus conteúdos:
"A Northeastern adota o uso de inteligência artificial para aprimorar todos os aspectos de seu ensino, pesquisa e operações. A universidade oferece uma abundância de recursos para apoiar o uso adequado da IA ​​e continua a atualizar e aplicar políticas relevantes em toda a empresa."
Inteligência artificial na educação
Com a popularização de ferramentas de inteligência artificial, o uso na educação, tanto por alunos, quanto por professores, tem se tornado frequente.
No ambiente acadêmico, a prática tem se mostrado um problema, já que aspectos como autenticidade e originalidade são fatores essenciais para as avaliações.
Isso tem estimulado, por exemplo, uma demanda por detectores de textos gerados por IA, o que exige cuidados por professores, pesquisadores e editores.
A função principal dos detectores de textos gerados por IA é analisar vários recursos linguísticos, como estrutura de frases, escolha de palavras e elementos estilísticos.
Ferramentas como Gotcha-GPT, Originality AI, Copyleaks, ZeroGPT, GPTZero, entre outros, servem para tentar identificar e sinalizar conteúdos gerados por IA.
Em contrapartida, também estão disponíveis no mercado ferramentas que fazem o contrário, ou seja, reescrevem textos de inteligência artificial para mascarar sinais de que o conteúdo não tenha sido feito por uma pessoa.
Usar ou não usar inteligência artificial?
Para Gerson Moreira, coordenador de conteúdo e didática digital do Colégio Azul e Branco, parte da polêmica do uso de IA na educação vem de uma falta de conhecimento sobre as ferramentas e do medo de suas possibilidades.
O educador recomenda que:
A inteligência artificial não seja tratada como um tabu;
o uso seja sempre descrito e creditado;
seja um uso limitado, para tarefas específicas;
escolas, professores e alunos trabalhem juntos para se familiarizarem com as ferramentas e definir limites éticos para seu uso naquele ambiente.
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Todos os candidatos devem se inscrever, inclusive quem teve o pedido de isenção de taxa aceito. Alunos de 3º ano estarão pré-inscritos automaticamente. Provas serão aplicadas em 9 e 16 de novembro, com exceção de três municípios. Inscrições Enem 2025
Reprodução
As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 começam na segunda-feira (26) e vão até 6 de junho. A edição traz novidades para estudantes do 3º ano do ensino médio e para quem busca certificação para a etapa de ensino.
👉🏾 Na maior parte do país, as provas serão aplicadas em 9 e 16 de novembro. A exceção é para os municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, onde as provas serão aplicadas em 30 de novembro e 7 de dezembro. Todos os candidatos devem se inscrever de 26 de maio a 6 de junho pelo site enem.inep.gov.br/participante/.
Tire suas dúvidas abaixo:
💻 Em que site fazer a inscrição? É só entrar na Página do Participante, em enem.inep.gov.br/participante.
💰Qual é o valor da taxa de inscrição? Ela custa R$ 85 para quem não teve direito à isenção. Somente após o pagamento, a inscrição estará confirmada.
💲Quais as formas de pagamento? A taxa deve ser paga por boleto, PIX ou cartão de crédito.
❗Quem está isento da taxa precisa se inscrever no Enem? SIM! Mesmo quem conseguiu a isenção (como os alunos da rede pública) precisa se inscrever. Caso contrário, não poderá fazer a prova.
🖊️ Para que serve o Enem? Ele é uma das principais portas de entrada para a educação superior no Brasil, utilizado por instituições públicas e privadas como critério de seleção, além de ser um requisito para programas governamentais de auxílio estudantil. Não há como se inscrever no Sisu, no Prouni e no Fies sem ter feito o Enem.
🗓️ Quando as provas serão aplicadas? Em 9 e 16 de novembro.
Novidades para a edição de 2025
Pré-inscrição automática: os estudantes regularmente matriculados no 3º ano do ensino médio estarão automaticamente pré-inscritos e só precisarão acessar a Página do Participante para confirmar as informações e selecionar a opção de línguas que quer em sua prova. Os estudantes de 1º e 2º ano e os candidatos que já concluíram o ensino médio ainda precisarão preencher a solicitação de inscrição.
Certificado de conclusão do ensino médio: o exame também poderá ser usado como certificado de conclusão do ensino médio para maiores de 18 anos, dependendo da nota do aluno. A prova havia deixado de ter essa função em 2017, quando ela foi transferida unicamente para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
Disciplinas e horários
O Enem será aplicado em dois domingos de novembro (menos em Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará).
9 de novembro
O candidato deverá fazer:
45 questões de linguagens (40 de língua portuguesa e 5 de inglês ou espanhol);
45 questões de ciências humanas;
redação.
16 de novembro
A prova trará:
45 questões de matemática;
45 questões de ciências da natureza.
Veja os horários de aplicação (no fuso de Brasília):
Abertura dos portões: 12h
Fechamento dos portões: 13h
Início das provas: 13h30
Término das provas no 1º dia: 19h
Término das provas no 2º dia: 18h30
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